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Blog : Philosémitisme

L'activiste égyptien antisémite n'aura pas le prix Sakharov décerné par l'Europe. Merci le WSJ.

«Tous les sionistes sont des criminels, tous les racistes sont stupides, tous les êtres humains ont des droits. Ce sont des exemples de généralisations acceptables».  «Il devrait n'y avoir aucune relation d'égalité avec Israël ou aucune relation tout court. Israël doit prendre fin.» Merci l'Europe, grande donneuse de leçons, qui n'hésite même plus à souiller la mémoire d'Andreï Sakharov... par ignorance...
Grâce à un article publié dans le Wall Street Journal, visiblement mieux informé que les eurodéputés, le groupe de 52 députés européens ont retiré la proposition de nommer d'Alaa Abdel Fattah pour le prix Sakharov de la liberté de penser.  
Dans un communiqué la présidente allemande, excusez du peu, Gabi Zimmer de ce groupe de communistes et gauchistes ultra-anti-Israéliens, GUE/NGL, a prétendu que personne dans le groupe ni visiblement aucun des 751 eurodéputés n'était au courant que leur candidat favori avait appelé à tuer ?un nombre critique d'Israéliens.?  En fait Mme Zimmer passe sous silence d'autres appels à la violence proférés par lui.  Ce que le WSJ savait...   Avec des gens qui n'ont aucun scrupule à souiller la mémoire d'Andreï Sakharov tout en en profitant pour se mettre en valeur on comprend que l'euroscepticisme a de beaux jours devant lui. 
Cela étant, peut-on vraiment les croire'  Il y a dans ce groupe trois députés du Parti communiste portugais lequel fait l'apologie des thèses des Protocoles des Sages de Sion.  Sans évidemment cela ne gêne personne ni surtout les quatre eurodéputés portugais du Parti communiste: João FerreiraMarisa Matias, Miguel ViegasInês Cristina Zuber.

A máquina da morte e a utopiaJorge Messias (24/11/2007«Enquanto o proletariado tiver necessidade do Estado, não será no interesse da liberdade mas sim para reprimir os seus adversários! E no dia em que for possível falar-se livremente de liberdade, o Estado deixará de existir...» (F. Engels, «Carta a Bebel»).
«A liberdade política é uma ideia e não uma realidade. Ideia que, no entanto, é preciso saber aplicar quando for necessário atrair as massas populares a um lado da questão. Eis onde surgirá o triunfo da nossa teoria. A questão será de fácil solução caso o adversário tenha recebido o poder de uma ideia de liberdade a que se chama liberalismo. As rédeas do poder serão tomadas facilmente porque a força cega de um povo não pode ficar um só dia que seja sem guia. Assim, a nova força nada mais tem a fazer do que assumir um comando enfraquecido pelo liberalismo» (Protocolos dosSábios de Sião, 1.º Mandamento).
«Há uma necessidade urgente de uma autoridade verdadeira no mundo, para ordenar a economia mundial, reavivar economias atingidas pela crise e evitar qualquer deterioração e os desequilíbrios maiores que dela resultariam. Obviamente, essa autoridade teria de dispor do poder de garantir o cumprimento das suas decisões ...» (Bento XVI, «A Caridade com Verdade»).

A rede conspirativa que se vai instalando na terra tem claramente origem em formações capitalistas proclamadamente religiosas. Basta olhar-se para o esquema organizativo que vai chegando ao conhecimento público para nele se reconhecer a mãozinha sinuosa dos jesuítas e dosilluminati maçónicos. O que está em jogo tem sempre dois pés para andar: um deles, vai sendo gradualmente desvirtuado, o da utopia do Estado; o outro, avança e calça a botifarra nazi.
A história dos Protocolos poderia, em princípio, parecer um conto de fadas. Mas os quadros dos anúncios que aí se promovem são bem reais. A democracia e as liberdades foram um sonho mal escrito e mal entendido pelos homens. As maiorias enganaram-se nas encruzilhadas dos caminhos. E a própria Igreja surgiu com uma inesperada novidade: agora, as hierarquias querem destruir as estruturas da sua própria Igreja para depois realizarem o sonho mefistofélico de uma cristandade apocalíptica que represente o universo de interesses dum Estado capitalista mundial. Tudo poderia ser pura imaginação não fosse o caso do enunciado teórico dosProtocolos ser acompanhado por uma listagem de objectivos a curto e médio prazos: um governo mundial oculto que promova uma Nova Ordem mundial; um único sistema económico, financeiro e monetário, de obediência universal; o fim das crises económicas através da ocupação, por um só exército, de todas as fontes mundiais de matérias-primas e energia, mesmo que para isto seja de prever o desencadear de uma III Guerra Mundial; e o estabelecimento de uma Religião Única cuja chefia seja desempenhado pela Igreja Católica.
Todos os antecedentes desta Nova Era estão lançados ou funcionam já. Há políticas altamente complexas, como as que intervêm na crise financeira internacional, no terrorismo, nas área do gás e do petróleo, etc., que necessariamente estão a ser já coordenadas por um único governo oculto. As grandes disputas financeiras que convergem nos benefícios das grandes fortunas e nas mega fusões, nas troikas ou nas guerrilhas entre os mercados denunciam a existência actual de gigantescas centrais capitalistas articuladas entre si. Em tudo, desde as relações entre as pessoas até ao convívio entre os estados, os ricos serão mais ricos e os pobres conhecerão a miséria. Embora as lutas de classes subam de tom.
Dá-se como certo que na base deste tenebroso programa final figuram os sionistas, o Vaticano e a Maçonaria. Nada custa a crer que assim seja: o plano actual da Nova Era tem as marcas do «Apocalipse», das ambições planetárias ilimitadas dos grandes estados ocidentais, das alfurjas das caves do Vaticano e da Maçonaria e das tenebrosas ordens secretas, laicas ou religiosas.
Uma nota informativa complementar: os Protocolos não são proféticos. Não foram redigidos de uma só vez, para sempre. São fichas que incluem tópicos de matérias já conhecidas no seu tempo. Depois, vão sendo actualizadas à medida do tempo que passa. E os seus mentores e condutores do processo são os illuminati que repartem ligações entre a Santa Sé, a Maçonaria, o Pentágono e a Wall Street.
Voltaremos a este tema. Quem lê os jornais portugueses cada vez mais se enreda na confusão.
Membre Juif.org





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